sexta-feira, 27 de janeiro de 2006

Recebi e repasso, sem tirar um ponto...

APENAS A LÍNGUA PORTUGUESA NOS PERMITE ESCREVER ISTO...
Pedro Paulo Pereira Pinto, pequeno pintor português, pintava portas,paredes, portais. Porém, pediu para parar porque preferiu pintar panfletos.
Partindo para Piracicaba, pintou prateleiras para poder progredir.
Posteriormente, partiu para Pirapora. Pernoitando, prosseguiu para Paranavaí, pois pretendia praticar pinturas para pessoas pobres.
Porém, pouco praticou, porque Padre Paulo pediu para pintar panelas, porémposteriormente pintou pratos para poder pagar promessas. Pálido, porémpersonalizado, preferiu partir para Portugal para pedir permissão para papaipara permanecer praticando pinturas, preferindo, portanto, Paris.
Partindo para Paris, passou pelos Pirineus, pois pretendia pintá-los.
Pareciam plácidos, porém, pesaroso, percebeu penhascos pedregosos, preferindo pintá-los parcialmente,pois perigosas pedras pareciamprecipitar-se principalmente pelo Pico, porque pastores passavam pelaspicadas para pedirem pousada, provocando provavelmente pequenas perfurações,pois, pelo passo percorriam, permanentemente, possantes potrancas. Pisando Paris, permissão para pintar palácios pomposos, procurando pontospitorescos, pois, para pintar pobreza, precisaria percorrer pontosperigosos, pestilentos, perniciosos, preferindo Pedro Paulo precaver-se.
Profundas privações passou Pedro Paulo. Pensava poder prosseguir pintando,porém, pretas previsões passavam pelo pensamento, provocando profundospesares, principalmente por pretender partir prontamente para Portugal.Povo previdente! Pensava Pedro Paulo... Preciso partir para Portugal porquepedem para prestigiar patrícios, pintando principais portos portugueses.
Paris! Paris! Proferiu Pedro Paulo. Parto, porém penso pintá-lapermanentemente, pois pretendo progredir.
Pisando Portugal, Pedro Paulo procurou pelos pais, porém, Papai Procópiopartira para Província. Pedindo provisões, partiu prontamente, poisprecisava pedir permissão para Papai Procópio para prosseguir praticandopinturas. Profundamente pálido, perfez percurso percorrido pelo pai.
Pedindo permissão, penetrou pelo portão principal. Porém, Papai Procópiopuxando-o pelo pescoço proferiu: Pediste permissão para praticar pintura,porém, praticando, pintas pior. Primo Pinduca pintou perfeitamente primaPetúnia.Porque pintas porcarias? Papai, proferiu Pedro Paulo, pinto porquepermitiste, porém, preferindo,poderei procurar profissão própria para poderprovar perseverança, pois pretendo permanecer por Portugal.
Pegando Pedro Paulo pelo pulso, penetrou pelo patamar, procurando pelospertences, partiu prontamente,pois pretendia pôr Pedro Paulo para praticarprofissão perfeita: pedreiro! Passando pela ponte precisaram pescar parapoderem prosseguir peregrinando. Primeiro, pegaram peixes pequenos, porém, passando pouco prazo, pegaram pacus, piaparas, pirarucus.
Partindo pela picada próxima, pois pretendiam pernoitar pertinho, paraprocurar primo Péricles primeiro.
Pisando por pedras pontudas, Papai Procópio procurou Péricles, primopróximo, pedreiro profissional perfeito. Poucas palavras proferiram, porémprometeu pagar pequena parcela para Péricles profissionalizar Pedro Paulo.
Primeiramente Pedro Paulo pegava pedras, porém, Péricles pediu-lhe parapintar prédios, pois precisava pagar pintores práticos.
Particularmente Pedro Paulo preferia pintar prédios. Pereceu pintandoprédios para Péricles, pois precipitou-se pelas paredes pintadas.Pobre Pedro Paulo, pereceu pintando..."Permita-me, pois, pedir perdão pelapaciência, pois pretendo parar para pensar... Para parar preciso pensar.
Pensei. Portanto, parei. PRONTO...

E você ainda se acha o máximo quando consegue dizer:"O Rato Roeu a Rolha da gaRRafa de Rum do Rei da Russia."?

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