segunda-feira, 17 de julho de 2006

No cemitério

No cemitério, uma mulher vestida de preto, véu na cabeca, lamentava-se, ajoelhada ao lado de um túmulo:
- Salim, meu querido! Porque voce foi me abandonar? Sniff... Sniff...
Estou sentindo tanto a sua falta, Salim! As criancas nao se conformam
com a sua morte! Oh! Salim! Sniff... Que desgraca que foi acontecer com
a gente!
Nesse instante um senhor passa pela mulher e nota que a inscricao na
lapide do tumulo dizia: "Aqui jazz Jaco". Comovido, ao ver a mulher tao
transtornada, aproximou-se para ajuda-la:
- Desculpe, a senhora deve ter se enganado de tumulo. Esse dai esta
escrito: Jaco!
- Nao me enganei nao, cavalheiro! E` que Salim nunca punha nada no
nome dele!

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